Se não escrevo tanto ultimamente deve-se única e exclusivamente a ti pois poupas-me as mágoas, pelo que não me dás tempo para reflectir nos prós e contras que a vida levanta. Devo-te dias, os melhores dias da minha vida, talvez uma garrafa de água, alguns iogurtes e bolo de côco, já para não falar das noites em que balançávamos entre o adormecer e o manter acordado. Possivelmente também deva alguns post-it à tua mãe. Talvez te fique a dever algumas rimas mal construídas, talvez uma lição de damas, ou uma partida de bilhar. Pagar-te-ei então com todo o meu coração

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